A propósito de nota divulgada no blog do jornalista Luís Nassif em 11 de maio, intitulada “Os negócios de Jungmann e Etchegoyen”, o Instituto Brasileiro de Autorregulação no Setor de Infraestrutura – IBRIC esclarece que sua criação decorreu de um processo de discussão realizado durante meses ao longo do ano de 2019 conduzido por três entidades de mais alto respeito e credibilidade: o Instituto Ethos, o Centro de Estudos em Ética, Transparência, Integridade e Compliance da FGV EAEASP, o GV Ethics, e a International Finance Corporation – IFC.
Constituído em outubro de 2019, o IBRIC é uma entidade sem fins lucrativos como estabelece o seu Estatuto, com sua governança acompanhada pelos membros dos Conselhos Deliberativo, de Ética e Integridade, e Fiscal.
Pelo dever da transparência, o IBRIC confirma que sua missão e objeto social, estabelecidos inequivocamente em seu Estatuto, são promover o fortalecimento do Setor de Infraestrutura por meio da autorregulação e dos valores da ética, integridade, sustentabilidade, meio ambiente, governança corporativa, melhores práticas e responsabilidade social.
O IBRIC reforça que sempre esteve e continuará disponível para qualquer informação ou esclarecimento, e acrescenta que não foi procurado pelo jornalista em questão.
